cento e noventa e três

— Vem aqui, sua desgraçada!
— Qual foi?
— Qual é o teu problema? Eu quero dormir!
— Ah, é que eu tenho medo do escuro... Preciso de companhia.
— Me deixa dormir, que eu te faço companhia.
— Aí não vale.
— Me deixa dormir, vai! Por favor, Soninha!
— Mas eu não quero ficar sozinha.
— Então deita aqui comigo.
— Oba! <:o)
— Se você não me deixar dormir agora, eu te mato.

Insônia decide se acalmar. Conchinha. Zzzzz.

cento e noventa e dois

É isso mesmo! PRÓCLISE! PRÓ-CLI-SE!

cento e noventa e um

INSÔNIA FILHA-DA-PUTA! ME DEIXA DORMIR, PORRA!

cento e noventa

Pra fechar a trilogia:
Não há nada de errado em se divertir. Recomendo.

cento e oitenta e nove

Os hábitos mais destrutivos são os mais difíceis de abandonar. O ponto fraco desse tal de homo sapiens é exatamente gostar de sofrer.

cento e oitenta e oito

Aparentemente, as aparências não resolvem nada. Uma hora a gente opta por ser seja-lá-o-que-for em vez de sustentar poses para fotos. E o vazio se preenche.

Sim, TQ também é auto-ajuda.

Aí você pensa: "Preencher vazio é coisa de viado".
E eu penso: "'Coisa de viado' é preocupação de viado".

cento e oitenta e sete

Fim de papo. Depois de tanto blablablá, de peritos cortando telas na TV, de tantas versões e suposições, encontrei a versão mais coerente pro caso da menina que foi jogada da janela:



Se não conseguir visualizar, clique aqui.

cento e oitenta e seis

Moral da história:
Quem ama não abandona.

cento e oitenta e cinco

(um monte de palavrão)

cento e oitenta e quatro

Simpatia não tá com nada.

OBS: Se não concordar, me espera na saída.

cento e oitenta e três

Arnaldo Antunes.

(Foi a frase mais completa que eu poderia escrever aqui)

cento e oitenta e dois

A depressão não será internetizada.

cento e oitenta e um

Tem dias que eu não quero falar com ninguém e não falo.
Se não gostar, se mata.

cento e oitenta

Cheguei no final da aula. Pra disfarçar, sentei na última fila. A porta dos fundos da sala estava aberta. Passou um hippie (daqueles com cara de músico ou estudante de teatro). Ele me viu e resolveu entrar na sala. Sentou do meu lado, no meio da aula. Continuei prestando atenção no professor, até que a minha concentração (rara, até) foi interrompida, como já estava previsto:
— Essa aula é de Blablablá, né?
— É.
— Acaba agora, daqui a 10 minutos?
— Uhum. (Silêncio constrangedor... eu tava tentando fazer ele perceber que não queria papo. E ele tava num esforço exatamente contrário ao meu)
— Você faz essa matéria?
— Faço! (Resolvi perguntar qualquer coisa pra ver o que ele queria tanto falar) E você?
— Eu não!
— Huuum.
Da mesma forma como entrou, saiu. Pois é.

cento e setenta e nove

PROMOÇÃO
Você, caro leitor, que morre de tesão por esse blog, que dedica momentos sagrados de prazer a este endereço, que fica arrepiado(a) só de pensar no TQ, você já pode começar a se animar!

Comente este post até o final do mês de maio, dizendo o quando você é tarado(a) pelo Tá Quebrado. O prêmio? Uma rôla de vidro, de 20cm de comprimento. Seus momentos de paixão com o Tá Quebrado nunca mais serão vazios!

Resultado da promoção: 03/06/08
Promoção meramente ilustrativa. Acredite se quiser. O problema é seu.

cento e setenta e oito

Talvez você leve o mundo a sério demais.

cento e setenta e sete

Depois de tantos meses de blog e tantas postagens, acho que chegou a hora de me apresentar. Sei que muitos leitores me conhecem pessoalmente, mas deve ter algum visitante perdido que pode querer saber quem eu realmente sou.

Bom, meu nome não é esse que eu uso aqui no blog. Tenho 20 anos e nunca beijei na boca. Acho que é porque eu sou gordinha e não ligo muito pras aparências. Mas se a pessoa me amar de verdade, vai conseguir enxergar o meu interior. Sou cosplayer e participo de eventos de animê. Vivo sozinha, com uma boa pensão que o meu pai deixou. Apesar de me sentir sozinha às vezes e sofrer com isso, acho que as coisas vão melhorar quando eu começar a faculdade de Física. Também tenho um fotolog de gordinhas sensuais, mas é segredo. Não vou mostrar pra vocês. E é isso. Agora vocês me conhecem. Sintam-se livres para se apresentarem também. ^^

cento e setenta e seis

Olha, se você não gosta da verdade, pule esse post.

O negócio é o seguinte: se a pessoa não te procura, não te ajuda quando você precisa de apoio e só te decepciona, a explicação é muito simples: essa pessoa não te ama.

cento e setenta e cinco

MSN não tá com nada, saiu de moda. A moda agora é falar por telefone. Muito mais in.

cento e setenta e quatro

Entertainers também têm sentimentos. Juro pra vocês.

cento e setenta e três

Não tem graça se ninguém souber. Então, qualquer dia desses eu conto pra vocês a idéia de jerico que eu tô pondo em prática aqui no blog. Aguardemmm!

cento e setenta e dois

Era um daqueles caras comuns, que parecem meros figurantes da nossa vida. Ele tinha a vidinha dele, os amigos de infância, aquela coisa limitada e familiar. E ele até gostava disso tudo. Porém, por trás daquele visual neutro, ele fantasiava com mulheres alternativas, com piercings e, principalmente, tatuagens. Era uma tara que começou ao ver uma punk no metrô e se estendeu ao material pornográfico que ele buscava na internet.

A vida dele mudou quando descobriu o Suicide Girls. Virou assinante e dedicava boas horas do dia à masturbação atlética. Era seu único vício na vida. Mas que vício!

Com o tempo, foi se afastando da família, dos amigos e de tudo. Seu rendimento profissional caiu e o pensamento era fixo: tatuadas. Mas ele não sabia onde encontrar essas mulheres tão perfeitas. Como falei, ele não vivia o meio alternativo. Não frequentava o monopólio da Casa da Matriz. Não usava óculos de aro grosso, nem as roupas da moda. Na verdade, nem sabia que isso era pré-requisito para entrar nesse mundinho. Até porque ele não sabia que esse mundinho existia.


Continua no Bigorna (blog dos textos grandes).

cento e setenta e um

Citações são boas pra agregar credibilidade ao discurso. Pelo menos ao meu, que não vale nada.

cento e setenta

"Em nossa política e em nossa sociedade pelo menos tem sido esta a regra: são os órfãos, os abandonados, que vencem a luta, sobem e governam."
(Joaquim Nabuco)

cento e sessenta e nove

Vale lembrar que eu detesto citações. Sou uma pessoa extremamente sem aspas, mas queria dividir essas com vocês.

cento e sessenta e oito

"Consequências a longo prazo para a criança não desejada:
Muitas pessoas consideram haver um risco maior de crianças não desejadas (crianças que nasceram apenas porque a interrupção voluntária da gravidez não era uma opção, quer por questões legais, quer por pressão social) terem um nível de felicidade inferior às outras crianças incluindo problemas que se mantêm mesmo quando adultas. Entre estes problemas, incluem-se:
- doença e morte prematura
- pobreza
- problemas de desenvolvimento
- abandono escolar
- delinquência juvenil
- abuso de menores
- instabilidade familiar e divórcio
- necessidade de apoio psiquiátrico
- falta de auto-estima"
(fonte: Wikipédia)

cento e sessenta e sete

As primeiras descobertas sempre rendem boas histórias. Paulinho tinha 6 anos quando ganhou uma cachorrinha de estimação. A bichinha era uma gracinha, fofinha, dócil. A mãe do Paulinho, num momento de criatividade, decidiu batizar a cadela de Xuxa. Paulinho sempre dizia que Xuxa era sua melhor amiga. A casa era cheia de fotos do Paulinho brincando com a Xuxa ou abraçado com ela.

Acontecia, às vezes, do Paulinho cortar o pêlo da cadela. Ou então de desenhar nos pêlos claros da bichinha. Uma vez, ele quebrou a pata dela. Mas não havia dúvidas de que era tudo sem querer. Todos sabiam que Paulinho amava a cachorra.

Alguns anos depois, Paulinho se viu sozinho com a Xuxa. A mãe estava no trabalho e o pai tinha ido ao açougue. Paulinho olhou para Xuxa e sentiu uma coisa diferente. O menino começou a abraçar a cadela. Depois beijou o rostinho peludo. Instantes depois, tava beijando a boca da cadela. E uma coisa aconteceu.

Paulinho resolveu botar a mão dentro da bermuda e confirmou que o pipi tava empolgado. Foi a primeira vez que Paulinho reparou no pipi. Mas ele nem pensou muito. Só percebeu que era bom ficar passando a mão. E ficou brincando com o pipi, do lado da cachorra. Não demorou muito pra ele reparar no furinho da cadela. E resolveu brincar de encaixar. Xuxa ficou assustada, mas não reagiu. Paulinho gostou da brincadeira e resolveu procurar furinho no gatinho da mãe. Foi quando ouviu passos. Paulinho abraçou a cadela e essa virou uma daquelas histórias que não existem simplesmente porque nunca foram contadas. Até agora.

cento e sessenta e seis

A frase mais triste que eu já ouvi:
"O que os olhos não vêem, o coração não sente".

cento e sessenta e cinco

POOOORRA! FO-DEU! Aquela féla veio hoje! E vai dar prova! Porra! E olha que eu fiz simpatia pra ela faltar! Putaquiuparêeeo! E agora? E agora? Botei o nome dela no congelador! Era pra ela ter faltado. Puuutz! Caraaaaalho! E agora? Eu não sei nada! Fiquei no msn direeeeto! Não deu tempo de estudar! Caraaaaaalho! Pô... a simpatia vai funcionar! Vai, sim! E se não funcionar? Ai, caralho! E se não funcionar??? JÁ SEI! Tem aquela menina ali embaixo que tava com um "estudando" no nick ontem. Ela deve saber a matéria. Vou sentar do lado dela. UHUL!

cento e sessenta e quatro

Mãe obesa e suburbana. Filho com o braço quebrado e uns 8 anos.
Cenário: pastelaria em frente a um ponto-de-ônibus.

"PEGA O SUCO ENQUANTO EU DOU SINAL PRO ÔNIBUS".

O garoto não dá a mínima. (nem semínima)

"PEEEEEEEEGA O SUCO!", berrou a histérica.

O garoto pega o suco com a mão quebrada. Não consegue andar porque o suco tá derramando.

O ônibus pára.

"ANDA LOGO! VEEEEEM, GAROTO!", urrou da porta do ônibus.

Ele entra em pânico porque não consegue correr, tadinho.

E o ônibus parado, esperando.

Ela vai buscar o garoto, tira o suco da mão dele e atira longe. Puxa ele pela orelha pra dentro do veículo.

Adivinha onde o copo foi se espatifar!?

cento e sessenta e três

Apelei.

cento e sessenta e dois

Vou falar!
Amanhã tem prova e eu estudei que nem uma condenada! Eu LARGUEI O MSN, FECHEI O ORKUT e FUI ESTUDAR. ES-TU-DAR, sacou? Do nada! Me amarrei na matéria, cara! Juro!
Agora eu vou falar o que tá entalado na garganta há todos esses anos. E aviso logo que vou falar, pra te dar a chance de parar de ler a tempo. Então lá vai: PORRA! DEU TRABALHO PRA APRENDER ESSA PORRA TODA! E É POR ISSO - SÓ POR ISSO - QUE EU SEI A MATÉRIA E VOCÊ NÃO SABE. AGORA VOCÊ QUER QUE EU TE PASSE AS RESPOSTAS?!?!?!? TÁ MALUCO?!?!?! SEFODIAÊ!
Pronto! Falei.
Outra coisa: passo a cola errada.

cento e sessenta e um

E veio ela, com toda a sua ignorância (no sentido de quem ignora mesmo):

"Viu só? O mundo tá acabando!" (Terror, estilo Cid Moreira) "Deus tá matando todo mundo! Viu o que que aconteceu lá naqueles países lá?" (O Homi tá revoltado, mané!)

"China e Mianmar?" (Sua jumenta!)

"É, é! Morreu UM MI-LHÃO de pessoa!" (?!?!?! Haja pipoca, hein?)

"É... O fim está próximo. VOCÊ VAI MORRER!" (Aderi ao "Cid Moreira")

O olho dela esbugalhou. Sim, eu sou "MAU".

cento e sessenta

Só depois é que todo mundo senta. (UI!)

cento e cinquenta e nove

Chegou a minha vez. Dois pivetes, com aqueeela carinha "amigável", subiram no ônibus e pararam na "parte traseira do veículo", em pé. Olharam prum lado, olharam pro outro... Analisaram todo mundo e começaram a cochichar. Saquei logo qual era a deles e aproveitei o momento do cochicho pra esconder tudo que pudesse me fazer falta. Depois fiquei monitorando eles pelo reflexo no vidro da janela. Dois mulatinhos, de boné e chinelo (e não tem preconceito nenhum aqui, pois não imaginei que as características físicas deles estivessem subentendidas, hein). O mais novo percebeu que eu acompanhava a movimentação pelo reflexo do vidro e sinalizou pro "colega de trabalho". Voltei a olhar diretamente pra eles quando eles voltaram a me analisar. Encarei. Passou um carro de polícia. Fiz uma cara de deboche e voltei a encarar os moleques. Eles sentiram que alguma coisa estranha tava acontecendo. Que cagaço, hein? Jogaram pedaço de ferro, prego pontudo e mais outros objetos não-identificados janela afora. Mesmo assim, continuei encarando, no mais puro blefe. Eles ficaram realmente preocupados. E desceram no ponto seguinte.

Por um instante tive vontade de rir. Mas isso não tem graça.

cento e cinquenta e oito

Post pra quem não gosta de ler.

cento e cinquenta e sete

Se tudo correr bem, fico cada vez mais fria.
E morro congelada.

cento e cinquenta e seis

Eu escrevo porque não sei falar, oras!

cento e cinquenta e cinco

Amor é uma reta que une dois pontos caracterizados por intenso frio na barriga.

cento e cinquenta e quatro

Era uma discussão calorosa. Eu tentava explicar pro meu pai que não valia a pena jogar anos de estudo no lixo pra morrer na praia. Eu falava que sabia o que estava fazendo e ele gritava comigo. Quando eu falei que só estava tentando ser feliz, foi ensurdecedor:

"VOCÊ NUNCA VAI SER FELIZ, PORRA! VOCÊ É MULHER!"

Essa frase me congelou por meses. Eu não conseguia nem levantar da cama.

Um dia resolvi levantar. Só pra provar que ele estava errado. Eu juro que tô tentando, mas cada vez mais percebo que ele tinha razão.

cento e cinquenta e três

Assaltaram o meu ônibus de novo. Se você acha que eles não têm disciplina, reveja seus conceitos. Eles tão lá todos os dias, no mesmo horário. Daqui a pouco viram até meus amigos de Orkut!

E a Síndrome do Pânico agradece.

cento e cinquenta e dois

Depois de muita polêmica, Cunaldinho conta o que realmente aconteceu:

"Eu tava sozinho e carente... Não tinha nada pra fazer. Aí eu parei o carro perto das amigas, que eu vi que também tavam paradonas, sem nada pra fazer. Uma delas perguntou se eu queria fazer alguma coisa. Eu falei que tava a fim de jogar uma pelada. Ela falou que era boa e me propôs um desafio: ela e mais duas amigas contra eu sozinho. Achei justo e fomos pra uma quadra. Mal começou a partida, percebi que as meninas jogavam muito bem e perguntei o por quê. Elas me mostraram que estavam usando drogas e eu resolvi experimentar, pra ver o efeito que teria em mim. Depois do jogo, no vestiário, percebi que elas não eram exatamente mulheres. Aí entrei no carro e tava dando ré quando elas começaram a ameaçar que contariam pra todo mundo sobre a pelada. Fiquei desesperado, mas não consegui evitar. Foi isso. Elas ficaram repetindo 'Cunaldinho', 'travesti,' 'pelada' e 'drogas', e as pessoas interpretaram de uma forma diferente. Foi um erro e eu me arrependo."

Cunaldinho agora se sente fodido, coitado! E o país inteiro, frustrado: Cunaldinho não é mais virgem.

cento e cinquenta e um

Mastigando:

Par é um substantivo ímpar.

cento e cinquenta

PMT - PARTIDO MUITO TOTALITÁRIO

Diretora: Shelly M.

Programa:
1. Realizar um golpe de Estado ainda no começo do mandato e instaurar a Ditadura da Razão, na qual Shelly M. terá total poder sobre o país.

2. Alterar o nome do país para Reino Brasileiro de Shelly e realizar a mudança dos brasões nacionais. Inserir a bandeira listrada, violeta e branca, como bandeira oficial.

3. Reformar o sistema judiciário, legalizando a pena de morte e incentivando a sua realização em flagrante. Incentivar pessoas comuns a matar qualquer criminoso em flagrante, através de premiações em dinheiro e condecorações.

4. Criar leis para que a traição masculina seja punida com a extração do pênis do traidor. E que qualquer forma de desreipeito ao espaço alheio seja punida com a destituição do status de cidadão.

5. Estatização de todas as empresas do território shelliano.

6. Criar o título de cidadão, que oferecerá todos os direitos públicos ao cidadão shelliano reconhecido pelo Estado.

7. Remunerar os talentos da nação com salários mensais calculados proporcionalmente à participação do cidadão no total de lucros alcançados pela nação. E escravizar todo tipo de ser acéfalo que se disfarça de humano (mendigos, mulheres-objeto, vagabundos, etc).

8. Investir maciçamente em educação pública e reconhecer apenas os diplomas de instituições públicas como válidos.

9. Oferecer a melhor assistência de saúde pública a todo cidadão da nação shelliana.

10. Oferecer alimentação e moradias padronizadas, de qualidade e gratuitas, para todos os cidadãos.

11. Regulamentar a distribuição de drogas recreativas e controlar seu consumo.

12. Proibir o lucro, as armas e qualquer tipo de comportamento que inferiorize qualquer cidadão shelliano.

13. Incentivar o crescimento da nação shelliana e de sua produção tecnológica, intelectual e artística.

14. Controlar toda a imprensa, a fim de manter a qualidade de conteúdo.


Vote PMT.
Ou o PMT mata você.

cento e quarenta e nove

A presença (não exatamente física) é o melhor presente (não exatamente abstrato).

cento e quarenta e oito

OBS: X usa Comic Sans.

X diz:
. tem xou da minha banda amanha vc vai/
m. diz:
. não.
X diz:
. maix pq??/////
m. diz:
. pq a sua banda deve ser uma merda
X diz:
. pq vc tah falano issuu?///
m. diz:
. vc não tem senso estético nem pra se vestir! imagina pra música!
--- X está offline ---

cento e quarenta e sete

Tô chata, eu sei.

cento e quarenta e seis

A admiração tem que ser tanta, ao ponto de você querer ser a outra pessoa. Só assim pra você permitir a interferência dela na tua vida. Quanto mais gente perto da gente, mais interferência tem. A única forma de se livrar de influências indesejadas é através do afastamento do emissor das mesmas. Sad but true.

cento e quarenta e cinco

admiração + confiança = certeza

cento e quarenta e quatro

Inteligentes, cultas, bonitas, poderosas, bem-humoradas, bem-resolvidas, de personalidade forte...
E solteiras, lógico.

cento e quarenta e três

Desistir é fácil. Conseguir é muito melhor.

cento e quarenta e dois

Cuidado! Você pode me encontrar aqui.

cento e quarenta e um

Detesto galera. Pessoas homogeneizáveis formam massas nulas e desinteressantes. Só consigo conceber a individualidade como algo válido. Galera não é gente.

cento e quarenta

Par perfeito.
par (substantivo singular): conjunto de duas pessoas.
perfeito (adjetivo): que reúne todas as qualidades concebíveis.
Fonte: dicionário Aurélio

OBS: Vale reforçar que o adjetivo "perfeito" se refere ao substantivo "par". E não ao "pessoas".

cento e trinta e nove

Ouvir música... Em português, inglês ou outro idioma? Instrumental?

A música instrumental oferece uma mensagem musical um tanto abstrata, mas possivelmente bela, assimilável e agradável aos ouvidos. Já a música em português oferece o adicional de uma mensagem verbal bem clara e evidente, que você não consegue evitar. Um idioma desconhecido poderia soar praticamente como música instrumental que utiliza a voz como um instrumento solista. A música em inglês oferece mais: a possibilidade de prestar atenção na mensagem ou não. Você pode desfrutar de uma música em inglês e ignorar sua mensagem. Ou optar por prestar atenção na letra para tentar compreender o que é dito.

É essa relação secundária que a letra assume que populariza as canções em inglês, o segundo idioma da maioria dos brasileiros. Teoria.